Henrique Thielmann dá lugar a Roberto Suga na presidência da FBVA
Após sete anos e meio como presidente da Federação Brasileira de Veículos Antigos (2007-2014), Henrique Thielmann passou o cargo para Roberto Suga neste sábado, 16, durante o 2º Tour Paranaense de Regularidade, equivalente à terceira etapa do VI CBR 2014.
“Algumas coisas são muito importantes e não podemos deixar de falar, como no aspecto administrativo, no qual deixamos uma Federação extremamente organizada, funcionando com rapidez, competência e atendendo ao desejo dos antigomobilistas’’, comenta Henrique.
Um dos projetos de destaque de sua gestão foi a criação do primeiro Campeonato Brasileiro de Regularidade para Veículos Históricos (CBR), com o apoio da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), e que em 2014 chegou em sua sexta edição. “Mostramos a todos que o automóvel antigo não precisa ficar parado. Ele pode e deve andar. Eu falei ao longo dos anos que automóvel foi feito para rodar, por isso é automóvel. Se fosse para ficar parado seria um ‘autofixo’. Dentro dessa linha também eu sempre falei que ninguém precisava se preocupar porque o carro não ia mudar de cor e nem de modelo. Os rallys, passeios e raids nada mais são do que passeios cronometrados. O participante pode conhecer regiões que em condições normais ele talvez nunca fosse visitar”, defende Thielmann.
Os eventos estáticos também receberam atenção, como os dois maiores do país, que seriam o Encontro Paulista e o Encontro Nacional de Araxá, que mais do que nunca estão sacramentados, cada um dos dois com a sua característica e público. Além disso, houve a recuperação do Encontro Sul Brasileiro, que vinha ano a ano se esvaindo e hoje voltou a ser de porte nacional com o interesse amplo de participação. O Encontro do Nordeste demonstra a força e a união, com eventos cada vez maiores, melhores e coesos com a participação de colecionadores de todos os estados da região. “Como diz um amigo nosso, fizemos como Marechal Rondon, integramos antigomobilistas de todo o Brasil através dos rallys e de encontros estáticos“, compara Henrique.
O agora ex-presidente destacou também outras atividades realizadas no período, como na parte de importação de carros e de emissão de placa preta. “Podemos dizer que atingimos a meta que estabelecemos no início da nossa gestão, que foi recuperar o tecido esgarçado que existia na Federação, onde oficialmente tinha-se em torno de 50 a 60 clubes dentre os quais muitos falavam em sair da FBVA. Deixamos hoje a Federação com 120 clubes bastante integrados e fortes entre eles”.
Na área institucional, a diretoria 2007-2014 desenvolveu um bom relacionamento com entidades como a CBA e o governo federal. “Tivemos uma série de bons entendimentos na área governamental, inclusive recentemente conseguimos a indicação de quatro nomes para duas câmaras temáticas junto ao Contran, posição à qual a FBVA nunca pôde desfrutar e que se deu como conseqüência destes anos todos de trabalho”, comenta Henrique.
Na área internacional mantivemos contatos e trabalhos constantes em parceria com entidades congêneres da América do Sul, no relacionamento com a FIVA, onde inclusive, a nossa legislação é uma das mais avançadas e com baixas restrições, no mundo.
Na avaliação geral, Thielmann enxergou como uma satisfação e prazer muito grande do dever cumprido. O somatório das ações gerou uma coisa que, em sua visão, realmente é o importante: “Se fizeram muitos amigos, se manteve esse relacionamento, desprovido de qualquer interesse pessoal, financeiro ou profissional. Mas sim um interesse de poder curtir, aproveitar e poder estar junto através dos automóveis antigos esse grupo de amigos”.
O novo presidente Roberto Suga garantiu que tem ciência do novo desafio para a Federação integrar mais ainda os clubes junto à FBVA, continuar as atividades tanto dinâmicas quanto estáticas e estimular que os clubes que não fazem parte venham a entrar na entidade. “A Federação tem o objetivo de oferecer serviços para os seus associados, para que possamos ter mais clubes e que assim a instituição possa ser mais representativa junto aos órgãos de governo para nossas reivindicações e interesses”.
Para Thielmann, a nova diretoria pode esperar muito trabalho: “Ela tem que ter certeza que vai ter que trabalhar muito porque as exigências e necessidades são cada vez maiores e quando se atinge um determinado patamar, sempre mais é preciso fazer, para atendimento das necessidades do grupo. A nova diretoria terá trabalho para avançar, cada vez mais e melhor. O que posso desejar é que tenha sorte, desejo e interesse em fazer isso. E lembrando um pouco Albert Einstein, quando as pessoas falavam que ele só tinha inspiração ele dizia que não, que ele tinha 10% de inspiração e 90% de expiração, ou seja, tem que ter muito suor e dedicação. São noites mal dormidas, abrir mão da família, de relacionamentos profissionais, de muita coisa para poder estar presente. Sabendo que não importa o que você faça, muitas vezes você acaba sendo lembrado por aquilo que você não fez. Desejo mais do que sorte, a certeza de que todos que estão assumindo a nova diretoria saibam a necessidade de trabalhar e se dedicar muito, não pensando em si próprio, mas na Federação e no conjunto dos colecionadores do Brasil”.
Suga confirmou que quer dar continuidade ao trabalho feito até hoje, desde 1987, por todas as diretorias de Federação, tentando dar mais dinamismo e aproximação junto aos clubes associados. “Nossa diretoria estará proativa nas atividades dos associados, estando presente em todos os eventos regionais e fomentar a integração dos clubes para que possam ter eventos cada vez mais fortalecidos, com a participação cada vez maior de antigomobilistas”.
Os eventos estáticos também receberam atenção, como os dois maiores do país, que seriam o Encontro Paulista e o Encontro Nacional de Araxá, que mais do que nunca estão sacramentados, cada um dos dois com a sua característica e público. Além disso, houve a recuperação do Encontro Sul Brasileiro, que vinha ano a ano se esvaindo e hoje voltou a ser de porte nacional com o interesse amplo de participação. O Encontro do Nordeste demonstra a força e a união, com eventos cada vez maiores, melhores e coesos com a participação de colecionadores de todos os estados da região. “Como diz um amigo nosso, fizemos como Marechal Rondon, integramos antigomobilistas de todo o Brasil através dos rallys e de encontros estáticos“, compara Henrique.
O agora ex-presidente destacou também outras atividades realizadas no período, como na parte de importação de carros e de emissão de placa preta. “Podemos dizer que atingimos a meta que estabelecemos no início da nossa gestão, que foi recuperar o tecido esgarçado que existia na Federação, onde oficialmente tinha-se em torno de 50 a 60 clubes dentre os quais muitos falavam em sair da FBVA. Deixamos hoje a Federação com 120 clubes bastante integrados e fortes entre eles”.
Na área institucional, a diretoria 2007-2014 desenvolveu um bom relacionamento com entidades como a CBA e o governo federal. “Tivemos uma série de bons entendimentos na área governamental, inclusive recentemente conseguimos a indicação de quatro nomes para duas câmaras temáticas junto ao Contran, posição à qual a FBVA nunca pôde desfrutar e que se deu como conseqüência destes anos todos de trabalho”, comenta Henrique.
Na área internacional mantivemos contatos e trabalhos constantes em parceria com entidades congêneres da América do Sul, no relacionamento com a FIVA, onde inclusive, a nossa legislação é uma das mais avançadas e com baixas restrições, no mundo.
Na avaliação geral, Thielmann enxergou como uma satisfação e prazer muito grande do dever cumprido. O somatório das ações gerou uma coisa que, em sua visão, realmente é o importante: “Se fizeram muitos amigos, se manteve esse relacionamento, desprovido de qualquer interesse pessoal, financeiro ou profissional. Mas sim um interesse de poder curtir, aproveitar e poder estar junto através dos automóveis antigos esse grupo de amigos”.
O novo presidente Roberto Suga garantiu que tem ciência do novo desafio para a Federação integrar mais ainda os clubes junto à FBVA, continuar as atividades tanto dinâmicas quanto estáticas e estimular que os clubes que não fazem parte venham a entrar na entidade. “A Federação tem o objetivo de oferecer serviços para os seus associados, para que possamos ter mais clubes e que assim a instituição possa ser mais representativa junto aos órgãos de governo para nossas reivindicações e interesses”.
Para Thielmann, a nova diretoria pode esperar muito trabalho: “Ela tem que ter certeza que vai ter que trabalhar muito porque as exigências e necessidades são cada vez maiores e quando se atinge um determinado patamar, sempre mais é preciso fazer, para atendimento das necessidades do grupo. A nova diretoria terá trabalho para avançar, cada vez mais e melhor. O que posso desejar é que tenha sorte, desejo e interesse em fazer isso. E lembrando um pouco Albert Einstein, quando as pessoas falavam que ele só tinha inspiração ele dizia que não, que ele tinha 10% de inspiração e 90% de expiração, ou seja, tem que ter muito suor e dedicação. São noites mal dormidas, abrir mão da família, de relacionamentos profissionais, de muita coisa para poder estar presente. Sabendo que não importa o que você faça, muitas vezes você acaba sendo lembrado por aquilo que você não fez. Desejo mais do que sorte, a certeza de que todos que estão assumindo a nova diretoria saibam a necessidade de trabalhar e se dedicar muito, não pensando em si próprio, mas na Federação e no conjunto dos colecionadores do Brasil”.
Suga confirmou que quer dar continuidade ao trabalho feito até hoje, desde 1987, por todas as diretorias de Federação, tentando dar mais dinamismo e aproximação junto aos clubes associados. “Nossa diretoria estará proativa nas atividades dos associados, estando presente em todos os eventos regionais e fomentar a integração dos clubes para que possam ter eventos cada vez mais fortalecidos, com a participação cada vez maior de antigomobilistas”.
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