PASSAT 40 ANOS!
Para comemorar esses 40 anos foi realizado no último final de semana de 12 a 14 de setembro de 2014 em Caxambu/MG o V ENCONTRO NACIONAL DO PASSAT!
Confira as fotos desse encontro no final da dessa postagem link.
Agora vamos conferir as gerações desse modelo:
FOTOS FONTE: R7
Até o início dos anos 1970, a Volkswagen era reconhecida pelo motor boxer traseiro refrigerado a ar e suspensão com barras de torção. Foi em 1973, na Europa (e um ano mais tarde no Brasil), que o conceito mudou com o Passat. Para comemorar os 40 anos do carro que rompeu paradigmas, foi organizado o V Encontro Nacional, em Caxambu (MG), dias 12 e 14 de setembro de 2014.
O carro surgiu do mesmo projeto do Audi 80 de 1972, ambos desenhados por Giorgetto Giugiaro, mas o Audi tinha três volumes e o VW era um fastback. Ao chegar ao Brasil, há 40 anos, em setembro de 1974, tornou-se o carro nacional mais moderno que seu dinheiro poderia comprar. Na marca, rompia todas as tradições técnicas ao vir com motor e tração dianteiros, cilindros em linha, arrefecimento a líquido e molas helicoidais.
O Passat apresentava outras novidades por aqui: ventilador elétrico de arrefecimento, juntas homocinéticas e eixo traseiro de torção, soluções universais hoje que eram itens inéditos nos carros nacionais. Outras inovações eram os freios com duplo circuito em diagonal e a geometria de direção com raio de rolagem negativo. Começou com as versões L e LS de duas portas, com motor 1.5 de 65 cv. Em 1975 veio o quatro portas
No ano seguinte chegava o esportivo TS com quatro faróis, faixas laterais e conta-giros. Com motor 1.6 de 80 cv, acelerava muito bem e, com ótima estabilidade em curvas, dava trabalho a Chevrolet Opala 2.5, Ford Maverick 2.3 e Dodge 1800 nas estradas. Em 1978 chegaram a versão de luxo LSE, com ar-condicionado e o motor do TS, e a opção de três portas. Um ano depois, faróis retangulares.
Com o lançamento do Chevrolet Monza, em 1982, o Passat parecia envelhecido. Para o ano seguinte ele receberia quatro faróis, motor MD-270 1.6 e câmbio 3+E, com quarta mais longa, mas o esportivo (agora GTS) tinha o mesmo motor dos demais. Para 1984 as versões eram Special, LS Village, LSE Paddock e GTS Pointer.
Os viciados pelo esportivo eram atendidos com o GTS 1.8 Pointer: motor 1.8 de 92 cv do Santana, bancos Recaro, teto solar e rodas de 14 polegadas. Em meados de 1985 vinham para-choques envolventes de plástico, painel similar ao do Santana e, enfim, o câmbio de cinco marchas. O Pointer recebia o motor de 99 cv do Gol GT e volante de quatro bolas, os botões de buzina.
Foram os últimos avanços do Passat fabricado no Brasil, que saiu de linha em dezembro de 1988 depois de 600 mil unidades produzidas. O carro, no entanto, continua sendo vendido no País, mas importado da Alemanha, da sétima geração. Ainda não há previsão de quando a oitava chegará ao Brasil.
Link Fotos do V ENCONTRO NACIONAL EM CAXAMBU/MG DIAS 12, 13 E 14 DE SETEMBRO DE 2014:
(Fonte: Bol Uol)
http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/entretenimento/2014/09/13/encontro-celebra-40-anos-de-passat-no-brasil.htm?fotoNav=17
O carro surgiu do mesmo projeto do Audi 80 de 1972, ambos desenhados por Giorgetto Giugiaro, mas o Audi tinha três volumes e o VW era um fastback. Ao chegar ao Brasil, há 40 anos, em setembro de 1974, tornou-se o carro nacional mais moderno que seu dinheiro poderia comprar. Na marca, rompia todas as tradições técnicas ao vir com motor e tração dianteiros, cilindros em linha, arrefecimento a líquido e molas helicoidais.
O Passat apresentava outras novidades por aqui: ventilador elétrico de arrefecimento, juntas homocinéticas e eixo traseiro de torção, soluções universais hoje que eram itens inéditos nos carros nacionais. Outras inovações eram os freios com duplo circuito em diagonal e a geometria de direção com raio de rolagem negativo. Começou com as versões L e LS de duas portas, com motor 1.5 de 65 cv. Em 1975 veio o quatro portas
No ano seguinte chegava o esportivo TS com quatro faróis, faixas laterais e conta-giros. Com motor 1.6 de 80 cv, acelerava muito bem e, com ótima estabilidade em curvas, dava trabalho a Chevrolet Opala 2.5, Ford Maverick 2.3 e Dodge 1800 nas estradas. Em 1978 chegaram a versão de luxo LSE, com ar-condicionado e o motor do TS, e a opção de três portas. Um ano depois, faróis retangulares.
Com o lançamento do Chevrolet Monza, em 1982, o Passat parecia envelhecido. Para o ano seguinte ele receberia quatro faróis, motor MD-270 1.6 e câmbio 3+E, com quarta mais longa, mas o esportivo (agora GTS) tinha o mesmo motor dos demais. Para 1984 as versões eram Special, LS Village, LSE Paddock e GTS Pointer.
Os viciados pelo esportivo eram atendidos com o GTS 1.8 Pointer: motor 1.8 de 92 cv do Santana, bancos Recaro, teto solar e rodas de 14 polegadas. Em meados de 1985 vinham para-choques envolventes de plástico, painel similar ao do Santana e, enfim, o câmbio de cinco marchas. O Pointer recebia o motor de 99 cv do Gol GT e volante de quatro bolas, os botões de buzina.
Foram os últimos avanços do Passat fabricado no Brasil, que saiu de linha em dezembro de 1988 depois de 600 mil unidades produzidas. O carro, no entanto, continua sendo vendido no País, mas importado da Alemanha, da sétima geração. Ainda não há previsão de quando a oitava chegará ao Brasil.
Link Fotos do V ENCONTRO NACIONAL EM CAXAMBU/MG DIAS 12, 13 E 14 DE SETEMBRO DE 2014:
(Fonte: Bol Uol)
http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/entretenimento/2014/09/13/encontro-celebra-40-anos-de-passat-no-brasil.htm?fotoNav=17
PARABÉNS PASSAT!
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